A Lei nº 11.104 de 2005, determina a obrigatoriedade de instalações de BRINQUEDOTECAS nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação.
No período de hospitalização, as crianças se encontram fisicamente debilitadas, em sofrimento, afastadas de seu ambiente social e familiar, das atividades cotidianas escolares, deparando-se com um espaço desconhecido e “frio”, tendo em sua volta, pessoas estranhas vestidas de branco, com instrumentos assustadores e que, ainda, realizam procedimentos dolorosos e, tudo isto, misturado com a ansiedade, o medo e aliados à espera da alta, que parece interminável.
"Sendo o brincar um direito de toda criança, inclusive daquela que se encontra hospitalizada e, conhecendo as possíveis morbidades psicológicas decorrentes da hospitalização, promover o espaço da Brinquedoteca para a criança brincar permite:
• Representar seus medos e ansiedades.
• Proporcionar-lhe um meio para enfrentar tal condição de estresse.
• Lidar com o complicado e estressante processo de viver, de se comunicar e de estabelecer relacionamentos satisfatórios com outras pessoas.
• Utilizar-se do brincar como linguagem, uma forma de expressão e uma maneira pela qual a criança pode dizer aquilo que não pode ser expresso por palavras.
• Expressar e apreender a realidade.
• Trabalhar com a auto-estima.
• Colaborar com a recuperação da criança.
• Amenizar o trauma psicológico da internação por meio da atividade lúdica.
• Melhorar a qualidade do atendimento hospitalar.
• Possibilitar o direito da criança brincar.
• Proporcionar um ambiente que inspire confiança e tranqüilidade às crianças e adolescentes e seus pais e/ou responsáveis.
O trabalho junto à crianças doentes e hospitalizadas mostra, basicamente, quanto se deve proteger a criança, esse ser tão dependente de outro(s), de um atendimento técnico, impessoal e agressivo."
O Hospital Samuel Libânio atende 54 municípios da região, com uma população estimada em 1,5 milhão de habitantes.
No hospital, a Brinquedoteca é o único espaço onde a criança pode escolher o que deseja fazer.
No período de hospitalização, as crianças se encontram fisicamente debilitadas, em sofrimento, afastadas de seu ambiente social e familiar, das atividades cotidianas escolares, deparando-se com um espaço desconhecido e “frio”, tendo em sua volta, pessoas estranhas vestidas de branco, com instrumentos assustadores e que, ainda, realizam procedimentos dolorosos e, tudo isto, misturado com a ansiedade, o medo e aliados à espera da alta, que parece interminável.
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| Sônia Andere - Coordenadora do Projeto Pedagia Hospitalar |
"Sendo o brincar um direito de toda criança, inclusive daquela que se encontra hospitalizada e, conhecendo as possíveis morbidades psicológicas decorrentes da hospitalização, promover o espaço da Brinquedoteca para a criança brincar permite:
• Representar seus medos e ansiedades.
• Proporcionar-lhe um meio para enfrentar tal condição de estresse.
• Lidar com o complicado e estressante processo de viver, de se comunicar e de estabelecer relacionamentos satisfatórios com outras pessoas.
• Utilizar-se do brincar como linguagem, uma forma de expressão e uma maneira pela qual a criança pode dizer aquilo que não pode ser expresso por palavras.
• Expressar e apreender a realidade.
• Trabalhar com a auto-estima.
• Colaborar com a recuperação da criança.
• Amenizar o trauma psicológico da internação por meio da atividade lúdica.
• Melhorar a qualidade do atendimento hospitalar.
• Possibilitar o direito da criança brincar.
• Proporcionar um ambiente que inspire confiança e tranqüilidade às crianças e adolescentes e seus pais e/ou responsáveis.
O trabalho junto à crianças doentes e hospitalizadas mostra, basicamente, quanto se deve proteger a criança, esse ser tão dependente de outro(s), de um atendimento técnico, impessoal e agressivo."
O Hospital Samuel Libânio atende 54 municípios da região, com uma população estimada em 1,5 milhão de habitantes.
No hospital, a Brinquedoteca é o único espaço onde a criança pode escolher o que deseja fazer.
Porque brincar é essencial à saúde mental, emocional, física e intelectual do ser humano.
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