domingo, 29 de setembro de 2013

Câmera Escondida - Inocência de uma Criança Brincando de Médico


O médico veste as crianças com jaleco para que se passem por médicos mirins, com a finalidade de ajudar a diagnosticar um paciente (com algo raro no estomago), as crianças de forma inocente entram na brincadeira dos médicos, onde fazem os pequeninos usarem Estetoscópio e observar imagens de radiográficas (simulação) na intenção de ver suas reações. Veja as reações dos pequeninos ao ver a descoberta nos exames de Raios-X. 



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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Hospitais investem em 'super heróis' no tratamento de crianças com câncer


Num hospital estadual de São Paulo, os personagens saem do gibi pra ajudar as crianças nas sessões de quimioterapia, que é conhecida como a Super Fórmula. 


cancer_herois_interna

Explicar de maneira lúdica o diagnóstico de câncer e quais são as suas consequências para o público infantil é um dos principais desafios dos hospitais que tratam da doença. É por isso que, cada vez mais, essas unidades apostam em estratégias como histórias em quadrinhos, super-heróis e personagens infantis para se aproximar da linguagem das crianças doentes. 

Superformula to Fight Cancer




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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Aconteceu: A aluna paciente, Maria Eduarda e sua vitória!

Nós da BRINQUEDOTECA do HCSL - COORDENADORA SÔNIA TEIXEIRA, ficamos encantados com o alto astral, educação e garra da aluna paciente, Maria Eduarda.
É muito bom saber que fizemos nossa parte para amenizar a angústia ante uma cirurgia tão delicada e complexa, acolhendo-a com carinho e levando alegria através das brincadeiras e jogos. :))




| Notícia da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí

Data 13/09/2013 11:35:00

Samuel Libânio é destaque em cirurgia complexa de garota de 10 anos

A menina Maria Eduarda Oliveira Alves sofria com um problema na coluna cervical e que só foi solucionado no Hospital Samuel Libânio

Quem olha a sorridente e astuta Maria Eduarda Oliveira Alves, de 10 anos, nem imagina que a garota passou momentos difíceis em sua vida. A menina nasceu com um problema congênito, uma deficiência na coluna cervical, que a impedia de andar, fazer as necessidades fisiológicas normalmente e ainda provocou um acidente vascular cerebral (AVC), o popularmente derrame cerebral.

Os pais de Maria Eduarda, o funcionário público Valdenir Alves de Souza e a dona de casa Albina Ferreira de Oliveira Souza, de Montes Claros (MG), ao longo de uma década, peregrinaram por vários hospitais de Minas Gerais e São Paulo atrás de especialistas para tentar amenizar o sofrimento da família. "Minha filha com cinco dias de vida entrou em coma. Do nada ela acordou chorando muito, achávamos que era cólica, como ela não parava de chorar levamos ela na pediatra, que passou um medicamento e retornamos para casa. Comecei a ficar preocupada, pois passava 8h, 10h, 12h, 15h e a Maria Eduarda não acordava. Ao retornar com nossa filha a pediatra, ela foi imediatamente encaminhada para a UTI Infantil de Montes Claros (Unidade de Tratamento Intensivo) em coma. Foi um susto grande. Diante de exames descobrimos que ela tinha um problema congênito que não foi apontado durante o pré-natal", lembra emocionada dona Albina Souza, que completa "deste dia em diante começou a peregrinação de nossa família atrás de um tratamento para nossa filha".

O pai, Valdenir Alves conta que juntou todas as economias com o único objetivo: buscar um tratamento adequado para Maria Eduarda. "Em Belo Horizonte, no Hospital Sara Kubistchek encontramos o tratamento, porém a cura do problema na coluna de Maria Eduarda nunca era solucionado. Minha esposa e eu resolvemos buscar ajuda em São Paulo, no Hospital Albert Einstein, lá existia o tratamento adequado, porém não tínhamos o dinheiro para honrar o pagamento. Em Extrema, na casa de minha cunhada, foi nos comentado sobre o Hospital Samuel Libânio de Pouso Alegre, onde viemos procurar tratamento, e aqui, graças a Deus (o pranto rola no rosto de Valdenir Alves ao contar o fato) e ao médico Carlos Henrique conseguimos a cura de nossa filha. Nossa vida foi salva graças a este Hospital, que nos acolheu de braços abertos", disse Valdenir Alves.

A história de vida da pequena Maria Eduarda comoveu o neurocirurgião Carlos Henrique Raggiotto, que liderou a equipe médica na realização da cirurgia, considerada complexa. "É uma história de luta pela vida. Uma história de persistência. Uma história comovente, que tive o prazer de fazer parte. Com essa cirurgia que realizamos, Maria Eduarda não sofrerá mais AVC. O problema congênito foi totalmente corrigido com sucesso e ainda existe uma grande possibilidade dela poder andar", comemora o neurocirurgião Carlos Henrique.

Segundo a diretora Administrativa do Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL), Sílvia Regina Pereira da Silva a cirurgia da Maria Eduarda foi realizada pelo convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS), porém a referência da garota não pertence a região de Pouso Alegre. "Nosso Hospital Samuel Libânio, apesar das inúmeras dificuldades financeiras não abandonou mais um caso complexo como este. Nós temos capacidade para realizar procedimentos de alta complexidade como o da Maria Eduarda, porém nos faltam recursos financeiros para realizá-los".

A família de Maria Eduarda retorna para Montes Claros, após quatro dias hospitalizada, feliz e agradecida ao corpo clínico do HCSL pelo atendimento. "Vamos levar para sempre o Hospital Samuel Libânio em nosso coração. Somos eternamente gratos pelo médico Carlos Henrique e sua equipe e todos os funcionários do Hospital", finaliza Valdenir Alves.

Por Lucas Silveira
Ascom/FUVS

A família de Maria Eduarda reunida esboça felicidade com o sucesso da cirurgia realizada pelo HCSL



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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Aconteceu: Confraternização 2012




Notícia da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí

Data 21/12/2012 16:00:00 
Acadêmicos do curso de Pedagogia da Univás realizam Festa de Natal na Brinquedoteca do HCSL
Os acadêmicos do curso de Pedagogia da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás), que participam do Projeto de Extensão da Brinquedoteca, mantida pelo Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL) realizaram na tarde de quinta-feira, 20 de dezembro, uma Festa de Natal para as crianças internadas no Setor de Pediatria do Hospital.

O evento foi promovido pelos acadêmicos do curso de Pedagogia da Univás e contou com a presença dos enfermeiros do Setor e os pacientes internados.

A coordenadora do projeto, professora Sônia Lúcia Andere Teixeira lembra que durante todo o ano de 2012 foi realizado com maestria os trabalhos no Setor de Pediatria do Hospital Samuel Libânio. "Hoje é o dia de confraternizarmos todos os nossos trabalhos realizados neste ano com os alunos, colaboradores do Hospital e pacientes. Realizamos aqui vários projetos de teatro, alimentação saudável e muitas outras atividades, e sempre contamos com o apoio de todos do Hospital e do curso de Pedagogia da Univás, bem como a direção acadêmica da unidade Fátima da Univás. Entendemos que a coparticipação da Enfermagem é de importância significativa para tal trabalho, uma vez que sua presença inspira segurança das crianças e dos pais, transmitindo um cuidado na esfera brinquedoteca", lembrou a professora Sônia Andere.


Por Lucas Silveira
Ascom/Fuvs

Confira a cobertura fotográfica do evento

















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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Jogos Educativos

Os nossos pequenos curtem demais os jogos pela internet. Eu gosto muito do ESCOLA GAMES, é um site gratuito de jogos educativos para crianças a partir de 5 anos, e todos os jogos são desenvolvidos com acompanhamento pedagógico para que elas aprendam brincando. 

Escola Games

Abaixo estão os mais acessados:



Nossa rotina na BRINQUEDOTECA


ROTINA DA BRINQUEDOTECA



  • Fazemos nossa visita de rotina à Pediatria, ficamos a par do estado de cada uma das crianças e depois convidamos as que estão liberadas para irem à BRINQUEDOTECA;
  • As crianças no momento que chegam à Brinquedoteca recebem as boas-vindas e são convidadas a brincar com os brinquedos que se sintam motivadas, levando em consideração seu quadro clínico;
  • Ficam atribuídas algumas regras que na acolhida apresentamos a elas e aos seus pais/acompanhantes.
São apresentadas as atividades às crianças em idade escolar e, no decorrer das atividades, as crianças são observadas pelas educadoras e terapeuta ocupacional.
São observados os itens abaixo relacionados:
• Brinquedos mais escolhidos;
• Brinquedos não escolhidos;
• Brinquedos escolhidos e logo desprezados;
• Brinquedos que despertaram o interesse nas meninas;
• Brinquedos que despertaram o interesse nos meninos;
• Brinquedos escolhidos com maior intensidade;
• Se as crianças interagiram com as professoras e acompanhantes;
• Qual a reação das crianças no momento de ir embora?
• Como é a criança quando brinca?
• Participação da criança na brincadeira (tensa, relaxada, atenta, concentrada, inquieta, displicente, interessada, entusiasmada);
• Se consegue esquecer a dor e o ambiente hospitalar;
• Contato com a escola para ficar a par da condição do aluno/paciente
• Nível de atenção e foco na atividade aplicada;
• A aceitação ou rejeição das atividades propostas;
• O desejo e a animação em realizá-las.

Os trabalhos realizados, são todos registrados e, sendo expostos,  sempre que possível, as festividades e épocas do ano de forma a contribuir para a Humanização do nosso serviço.



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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

PEDAGOGIA HOSPITALAR EM AÇÃO!


Pedagogia Hospitalar é um trabalho incessante pela qualidade de vida, principalmente para beneficiar enfermos jovens e crianças pela busca de novos conhecimentos. A educação é o mais importante foco de uma sociedade, é com ela que nos desenvolvemos e crescemos melhores como nação e como cidadãos, e o educador tem como missão passar tais conhecimentos a todos. 

O Hospital Samuel Libânio, através da criação da Pedagogia no ambiente hospitalar pediátrico, têm realizado no dia a dia trabalhos com os alunos pacientes internados. As crianças demonstram alegria e envolvimento com as atividades desenvolvidas por professores e alunos da extensão do curso de pedagogia, através de um projeto que está continuamende procurando se adaptar ao quadro clínico de cada criança. 


Recebemos em nosso trabalho visitas de profissionais de outras universidades como por exemplo alunos e professores da Puc de São Paulo, que aqui vieram participar do curso de extensão em Pedagogia Hospitalar. Este curso foi frequentado por alunos da Univás e de outras cidades da região divulgando assim nosso trabalho. 





Crianças realizam atividades pedagógicas no Hospital Samuel Libânio, na  cidade de Pouso Alegre. Para as crianças hospitalizadas esse trabalho e muito importante para a sua recuperação. Pois dentro da brinquedoteca elas esquecem que estão passando por um momento de dor. Não tem nada mais gratificante que ver um sorriso estampado no rosto de uma criança. 









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domingo, 8 de setembro de 2013

Robô distrai crianças e reduz medo de tomar injeção


Pesquisadores afirmam que a interação com a máquina reduz a reação contrária do paciente no tratamento e na recuperação.

robo para crianças
Robô conversa com a criança

O Hospital Alberta Children’s, no Canadá, introduziu em sua rotina um robô que distrai crianças durante a realização de exames e procedimentos desconfortáveis, incluindo a vacinação contra a gripe. A máquina também tem se mostrado eficiente para ajudar na recuperação dos pacientes.

Segundo o site Springwise, o robô MEDi é baseado na máquina NAO da Aldebaran Robotics e pode custar US$ 15 mil. Ele interage com as pessoas de várias formas, contribuindo para minimizar o medo de tomar vacinas ou fazer check-ups. Também é possível programá-lo para fornecer informações de saúde às crianças por meio de um vocabulário que elas entendem.

O robô cumprimenta as crianças, pergunta quais são os filmes que elas mais gostam e os seus jogos favoritos, além de tocar músicas que elas pedem. MEDi também realiza atividades simples, como organizar brinquedos em uma mesa.

Pesquisadores da Universidade de Calgary fizeram testes com crianças de 4 anos a 9 anos que, anteriormente, haviam reagido mal às agulhas. Eles pediram a elas para limparem o pó de um pato de brinquedo em cima da mesa, apenas soprando. Por estarem distraídas com a atividade, os especialistas afirmaram que a atividade contribuiu para diminuir a reação dos pacientes contra injeções. Elas e até mesmo os seus pais ficaram mais relaxados. A expectativa é que o robô também traga esse tipo de resultado.

Os responsáveis pelo trabalho de MEDi pretendem testá-lo em outras situações, como em exames de sangue, que, segundo a equipe, podem ser ainda mais amedrontadores para pacientes jovens. Os desenvolvedores do robô esperam adicionar mais recursos à máquina, como a capacidade de contar piadas e histórias, e interagir de forma individual, de acordo com reconhecimento facial de cada paciente.

Fonte: ::: Estadão PME nas redes sociais :::


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As crianças sabem o segredo da felicidade?


Lendo uma matéria do Saúde Plena à respeito da felicidade, gostei tanto que achei pertinente colocá-la no nosso blog.
Penso que, principalmente por estarem enfermas, às crianças requerem ainda mais estímulo e ambiente favorável para alimentar sua condição de "ser feliz" e ajudar na sua recuperação. Por isso, sempre reforço que o nosso espaço é um lugar para ser feliz! ;) 


Veja dez dicas preciosas - inspiradas em crianças pequenas, com menos de 5 anos:

1.Elas seguem seus instintos, são confiantes e vivem o momento: crianças pequenas não perdem muito tempo pensando se tomaram a decisão correta. Elas preferem discutir qual cor de bola preferem. Os pequenos não remoem o passado e só se preocupam com o futuro se a hora de ir para cama estiver chegando. 


2.Elas acreditam em coisas que não veem; e quase sempre enxergam o melhor nas pessoas: crianças acreditam também na fada do dente e não precisam de muitas provas para isso. Pode ser ingenuidade pura e simples, é claro, mas traz muitas alegrias. 


3.Elas estão sempre ocupadas com coisas divertidas: crianças estão sempre desenhando, pintando, brincando com cola colorida e esculpindo barro.


4.Elas dançam e cantam: você conhece a expressão 'dance como se ninguém estivesse olhando'? Crianças pequenas fazem isso, e algumas vezes querem ter certeza de que alguém está olhando.


5.Elas conversam consigo mesmas: seja enquanto estão brincando, lendo ou assistindo televisão, os pequenos estão sempre conversando consigo mesmos e falando sozinhos. Elas tentam se entender e se perdoar.


6.Elas são honestas e querem dizer exatamente o que disseram, sem rodeios: crianças não precisam tirar um peso do peito, porque elas já disseram o que precisavam dizer.



7.Elas se empolgam com coisas simples: um aniversário, um passeio já são suficientes para iluminar um rostinho infantil. Elas param para cheirar flores, para colher uma plantinha, para fazer carinho em um cachorro.


8.Elas não ligam se algo é um super lançamento: o filme favorito de uma criança pode ser visto centenas de vezes, ainda que não seja novo. Se ela tem um vestido favorito, quer usá-lo todos os dias. Os adultos são obcecados em chegar primeiro no novo restaurante, comprar o novo sapato ou ter o novo equipamento eletrônico. 



9.Elas não discriminam as outras e admitem quando estão com medo de alguma coisa: até que alguém as ensine a discriminar, elas aceitam todos. E quando estão com medo, elas admitem. Ainda que seja um medo bobo. 


10.Elas aceitam elogios e se engajam: pesquisadores já comprovaram que envolver-se em uma atividade prazerosa, como um hobby, é um dos segredos da felicidade. Crianças pequenas se concentram tanto em um projeto que nem escutam quando têm seu nome chamado. 




A melhor maneira de tornar as crianças boas, é torná-las felizes.
Oscar Wilde


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